Nos dias 10 e 12 de agosto ocorreram rodas de conversa, no formato online, sobre a História da Aids no Brasil, explicando que no início da epidemia de HIV/Aids um conjunto de discursos e representações foram utilizados para dar sentido ao vírus e à síndrome. Muitos desses discursos reiteraram preconceitos e estigmas que dificultam a adesão à terapia antirretroviral, uma vez que existe medo de ser identificado como uma pessoa soropositiva. Essa oficina foi oferecida para a compreensão desses conjuntos de estigmas e preconceitos e para a discussão das principais representações sociais sobre o HIV/Aids e como foi consolidada essa agenda pública.